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Senadores do DF - O que são? Onde vivem? Para que servem? O que comem $$?

Ao tentar fazer uma retrospectiva dos nobres senadores legitimamente eleitos por Brasília, fui me recordando aos poucos de alguns pela sua insignificância, outros por suas proezas e outros, nem me recordo do nome, quanto mais o que fizeram.
E foram muitos! O que será que acontece com os senadores de Brasília? Parece que tem uma cabeça de jumento ou seria cramunhão enterrado lá no Senado da República?
Na estreia, tivemos um radialista, não me recordo do nome, mas, esse mamou, mamou e mamou, e nada de nada!!! Depois foi a vez de um professor, grande intelectual da Universidade de Brasília – UNB, aonde a única coisa que me vem à mente e que já moooorreu.
A UNB está se mostrando pródiga em produzir gênios. Tivemos ainda um ex-governador e já há algum tempo senador, professor Cristovam Buarque, que, para não cometer injustiças com as minhas palavras, deixo os elogios para os moradores da cidade Estrutural. É Claro! Os que conseguiram sobreviver ao massacre da “Operação Tornado”, que aconteceu em meados 1988. Deixo ainda para tecerem elogios, os Policiais Civis, professores, além de defensores dos filósofos e os catedráticos universitários.
Muitos desses só vivem filosofando e não conseguem administrar nem a própria casa, quanto mais um estado ou país...
Agora temos que admitir, são exímios vendedores de falas em seus discursos (blá, blá, blá). Ganham até do dito “homem da cobra”, quanto mais o voto dos incautos, mas, otimistas eleitores.
Pois bem, tivemos ainda o grande empreiteiro Luiz Estevão, primeiro senador cassado da história do país.
Em seguida tivemos uma excelência chamada Gim. Se pelo menos tivesse uma “tônica”, dava para aliviar. Se não fosse senador, poderia concorrer com o “Mister M”, pois é um grande mágico. Conseguiu, segundo uma grande revista, amealhar uma bagatela de R$ 2 bilhões e ainda comprou quase toda a edição da dita-cuja, para que seu feito não fosse tornado público. Esqueceu-se, porém, das edições confeccionadas para os assinantes. Ao findar o mandato, acabou preso.
Não podemos nos esquecer do ex-senador e ex-governador Arruda, que, se não o tivessem retirado do páreo no tapetão, com toda certeza seria, hoje, governador. Se um dia puder voltar, será eleito em primeiro turno. Isso quem diz é o povo e a “voz do povo é a voz de Deus”!
Atualmente no comando desse Titanic (GDF), temos o ex-senador e atual governador, sua excelência Rodrigo Rollemberg, ao que parece, tem um caso mal resolvido com o antecessor, aonde vira e mexe, teimam em nos fazer lembrar do infeliz. Imputam toda a falta de algo ao governo passado e estão se olvidando que só lhes restam 547 dias de indigestão (digo gestão). Isso incluindo sábados, domingos, dias santos, natal, carnaval e pontos facultativos, aonde ninguém faz nada de nada... Misericórdia Senhor!!! Se não tomar cuidado, o povo começará a sentir saudades de Agnelo (o ex-vice Filippelli que o diga, pois tem andado alegre e fagueiro pelas redondezas).
Finalizando, no meio de tudo isso, ainda tivemos outros suplentes para fechar com chave de ouro essa odisseia. Teve um que me lembro, era suplente do senador Cristovam. Seu nome, Eurípedes Camargo, que ficou conhecido logo no início do governo com o escândalo das marmitas.
E agora o grande amigo da presidenta afastada, que já foi do PT e alguns outros partidos. Segundo as más línguas e a imprensa em geral, recentemente, reivindicou ao presidente interino Michel Temer, que, para votar favorável ao impeachment, teria de ser agraciado com as presidências da Itaipú/Binacional, Correios, BNDES, Banco do Brasil e mais de 80 vagas de emprego. Será que essas vagas seriam para trabalhadores ou se tornariam cabides de emprego sem concurso público? Ou seja, nada demais! Imagine que esse nobre senador é o mais bobo nessa história. E esse é um dos mais fieis escudeiros da presidenta. Quanto aos demais suplentes, é história para outros capítulos.
Sinceramente, estou ficando com muita pena da Dilma, mas, quem mandou fazer acordos com o capeta? Não podia se esperar outra coisa. Trairagem, falta de ética, moral, postura e zelo com a coisa pública.
Vejam bem, não estou defendendo-a, só fico com dó pela inocência de alguém que chegou aonde chegou e agora os seus “aliados” de todas as horas, lhe empurram o pé na retaguarda.
Pobre país que continua sendo representado por pessoas que vendem a alma ao satanás para sobreviverem nessa fossa chamada “casa da mãe Joana” e que se tornou a república das bananas.
O Distrito Federal está se tornando uma verdadeira universidade em formar maus políticos. E ainda dizem que elegem os bandidos lá e os mandam para Brasília. Só faço um pedido, não precisam mais mandar ninguém para cá, pois já temos condições de exportar vários dos nossos. Algum estado se habilita?



Fonte - Alceu Prestes de Mattos


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