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CAMPANHA - COMBATE A DENGUE


Ciúmes e Política não combinam

Por Celso Alonso

Resultado de imagem para traição políticoAo aproximar o período eleitoral, coisas inexplicáveis ocorrem e deixam muitos estudiosos com o cabelo em pé devido a forma que as coisas acontecem. Há quem diga que, quando se trata de política, a mente do brasileiro tem que ser estudada pela Nasa, pois há tanta fertilidade que “se plantar qualquer coisa na cabeça de muitos, com toda certeza vai germinar”. 

Outro fato é que todos os postulantes a políticos “tem a vida ilibada”, segundo seus assessores, e quem pensar contrário pode pagar preço alto. Pode ter sido de tudo um pouco na vida pública, mas, em época de eleição o tal postulante se torna santo na boca de quem quer se dar bem a todo preço à custa do seu sucesso eleitoral, o outro (adversário), pode não ter sido nada, mas se torna o pior dos piores na sua língua. 

Em Novo Gama não é diferente, todo período eleitoral é a mesma coisa, ou como diz o dito – “é a mesma ladainha”. Brigas, discussões, acusações e poucas propostas. Tudo isso, graças as “viúvas de maridos vivos” que mais atrapalham do que somam para a campanha de seus candidatos. 

Sempre um dos lados não aceita e tenta de todas as formas depreciar a outra parte sobre o pretexto de que esse “chegou agora e não pode se tornar grande”. Bobagem! Esse tipo de atitude em alguns casos é chamado de “ciúmes de mulher traída”, aonde a pessoa sabe que pode ganhar, mas prefere perder a desgrudar da vida pública do padrinho. 

Existe a possibilidade clara de Novo Gama acabar com a hegemonia de um segmento apenas, que há vários anos monopoliza o município e de quebra sair vitorioso mais uma vez. Mas, para tanto, se faz necessário que as lideranças políticas opositoras se unam em prol da resposta nas urnas, ou amargarão mais uma vez o descenso de ver o coronelismo se perpetuar na cidade. 

Os postulantes, acredita-se que estão alheios ao que as “viúvas de marido vivo” estão pregando e podem pagar com o descenso, amargando a derrota devido, talvez, não darem importância ao que seus “cabos eleitorais” andam aprontando usando seus nomes. 

A hora é de somar e jamais depreciar, principalmente a imprensa que noticia diariamente o que ocorre na região. Digo, a imprensa! E uma coisa é clara: - “A imprensa próxima pode ser ruim, mas longe ela se torna pior, ou seja, “prefira o inimigo amigo do que o amigo inimigo”. As eleições estão logo aí e o tempo de união está curto.

Fonte - Agencia Satélite

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