odrigo Pereira Alves, preso por estuprar e matar Mariana Bazza, morreu nesta segunda (23). Crime aconteceu no dia 24 de setembro de 2019
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São Paulo — Quase 5 anos após estuprar e matar Mariana Bazza, Rodrigo Pereira Alves morreu nesta segunda-feira (23/9) no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), no interior de São Paulo.
O crime aconteceu no dia 24 de setembro de 2019. O homem foi condenado a 40 anos, 10 meses e 18 dias de prisão um ano depois, em agosto de 2020. Ele não chegou a cumprir 4 anos da sentença;
Segundo o HCFMB, ele deu entrada na segunda-feira (16/9) e ficou internado na UTI. Rodrigo faleceu às 10h30 desta segunda. O hospital não divulgou a causa da morte.
A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que o condenado, que estava cumprindo pena na Penitenciária de Itaí, estava recebendo suporte para tratar uma doença crônica grave.
De acordo com a SAP, Rodrigo já havia sido internado no dia 11 de setembro em um hospital de Itaí, até ser transferido para o HCFMB, por causa da progressão de seu quadro clínico.
“Um boletim de ocorrência foi registrado e a família do preso foi devidamente informada da ocorrência do óbito pelo Serviço Social da Penitenciária de Itaí”, afirmou a SAP.
Relembre o caso de Mariana Bazza
A universitária de 19 anos Mariana Bazza foi estuprada e morta em Bariri, no interior de São Paulo, em 24 de setembro de 2019. Rodrigo Pereira Alves teria ajudado a jovem a trocar o pneu do carro, furado por ele mesmo enquanto ela se exercitava na academia.
Além do estupro e assassinato, o homem roubou o carro, a carteira, R$ 110, o celular e uma caixa de som da vítima. A denúncia foi feita no dia 10 de outubro de 2019. Ele foi condenado em agosto de 2020.
Segundo o Ministério Público, Rodrigo já cumpriu pena de 16 anos por roubo, sequestro, extorsão e latrocínio tentado. Ele havia deixado a cadeia apenas 30 dias antes de matar Mariana.
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