O processo contra Pablo Marçal, relacionado a fraudes bancárias ocorridas em 2005, já foi oficialmente declarado prescrito pela Justiça. Esta decisão marcou um ponto final em um caso que vem pairando sobre o candidato.
Marçal foi inicialmente processado em 2005, acusado de participar de um esquema de fraude bancária. No entanto, no desfecho do processo o Juiz declarou que Pablo Marçal não obteve lucro.
Um fato bem importante desse caso também, é que o processo inteiro correu à revelia, uma vez que Marçal não tinha nenhuma representação legal na época. O próprio candidato informou que o defensor público aconselhou procurar um advogado, mas Marçal não tinha dinheiro suficiente.
A decisão de prescrição e a declaração da ausência de lucro por parte de Pablo Marçal deixa claro que ele não teve nenhum benefício com o esquema e nem participação.
“Eu trabalhei para um pastor consertando computadores, ele era meu patrão e eu ganhava R$350 e o que aconteceu? Um dia eu chego a Polícia Federal estava na minha casa e eu acabei tendo que ir para superintendência, passei alguns dias lá, depois eu saio e respondo um processo por 13 anos. E esse dinheiro que eu ganhava era pra ajudar a minha mãe e a gente não tinha dinheiro pra pagar advogado. O advogado queria R$2.000 e eu não tinha, ainda era menor de idade.”, afirmou Marçal.
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