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Suzane von Richthofen faz pedido à Justiça para cursar faculdade

Pedido foi feito em 3 de fevereiro à Vara de Execuções Criminais. Detenta cumpre pena no regime semiaberto na P1 Feminina de Tremembé.

Do G1 Vale do Paraíba e Região


Foto de julho de 2006 em que Suzane Von
Richthofen para julgamento (Foto: Sebastião
Moreira/Estadão Conteúdo/Arquivo)
Suzane Von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por matar os pais em 2002, fez um pedido à Justiça para cursar uma faculdade. A informação foi confirmada pela Vara de Execuções Criminais (VEC) de Taubaté.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária, a solicitação foi feita em 3 de fevereiro e o pedido chegou a ser negado na última semana pela Justiça. Apesar disso, a detenta, que cumpre pena na P1 Feminina de Tremembé, pediu ao seu defensor que recorresse da sentença.

O G1 apurou que Suzane quer cursar administração em uma instituição de Taubaté. O defensor público Rui Freire, responsável pela defesa da presa, não comentou o caso.

De acordo com o Ministério Público, a Justiça deve emitir um parecer ainda nesta semana sobre o pedido de Suzane. Por telefone, o promotor Paulo de Palma informou que fez questionamentos sobre a garantia de segurança da detenta e que encaminhou o processo novamente à Justiça.

Semiaberto
Suzane von Richthofen obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto em outubro de 2015. 

Após receber o benefício, Suzane foi levada para uma nova ala da Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, a P1 feminina de Tremembé, onde ela já estava cumprindo pena. O pavilhão para onde Suzane foi levada foi inaugurado em abril de 2015 para atender presas do semiaberto.

A expectativa era de que a detenta deixasse a unidade em saída temporária pela primeira vez no Natal, mas a Justiça negou o benefício. Na ocasião, a a Justiça acolheu o parecer do Ministério Público, que suspeitou do fato da interna ter apontado que ficaria no período fora da prisão na casa de uma pessoa que não é da família, não faz parte do círculo de amigos dela e nunca a visitou na penitenciária. O endereço seria de uma amiga, de acordo com a interna.


Fonte - G1/Vale doo Paraíba e Região

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