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Bolsonaro intensifica processo de transição nesta semana em Brasília

Previdência, nomeação de ministros e reajuste estão na agenda

RICARDO MORAES POOL/GETTY IMAGES

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, desembarca nesta semana em Brasília para intensificar a agenda de transição. Na lista de prioridades, estão pontos específicos da reforma da Previdência e a definição de pelo menos quatro nomes para as áreas de Meio Ambiente, Defesa, Saúde e Relações Exteriores. O futuro chefe do Palácio do Planalto também tem reunião marcada com a deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS), confirmada para o Ministério da Agricultura.

De acordo com Tereza Cristina, é fundamental adotar medidas para proteger os produtores rurais e frear o que chama de “indústria de multas”. Bolsonaro indicou que pretende limitar as demarcações de terras indígenas.

Há três dias, o próximo presidente da República pontuou que pretendia definir, nesta semana, os nomes para os ministérios do Meio Ambiente, da Saúde, da Defesa e das Relações Exteriores. Ele reconheceu dificuldades para escolher o titular da Educação.

Reforma da Previdência
A equipe de Bolsonaro quer aprovar algumas medidas da reforma da Previdência. Na semana passada, o presidente eleito recebeu uma série de propostas, mas disse não ter definido ainda quais ele vai levar adiante e negou a possibilidade de elevar para 40 anos o período mínimo de contribuição para o recebimento integral da aposentadoria.

O presidente eleito também rechaçou a proposta de aumentar de 11% para 22% a alíquota do INSS. Bolsonaro destacou que a Previdência do setor público é a mais deficitária e precisa ser revista.

Em mais de uma ocasião, Bolsonaro disse que não quer ver o Brasil “transformado” em uma Grécia – onde os contribuintes tiveram de aumentar o pagamento do desconto linear para 30%, segundo informação do próprio congressista.

Reajuste
Bolsonaro afirmou ainda que, se fosse o presidente Michel Temer, vetaria o reajuste de 16% sobre o salário dos magistrados e da Procuradoria-Geral da República (PGR) com base na Lei de Responsabilidade Fiscal. O futuro líder da nação considerou o ato “inoportuno” – mas, ainda assim, o Senado aprovou o aumento.

O posicionamento de Bolsonaro foi feito no último dia 10 à Rede Record de Televisão e a gravação foi publicada nas redes sociais do presidente recém-eleito.


Fonte - Metrópoles

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