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DF: última suspeita de matar travesti em agência dos Correios é presa

Ágatha Lios, 23 anos, foi morta em 26 de janeiro de 2017, em razão de disputa por ponto de prostituição na área industrial de Taguatinga


Investigadores da Polícia Civil prenderam a última suspeita de participar da morte de Ágatha Lios, 23 anos. A vítima foi assassinada a facadas em 26 de janeiro de 2017, em razão de disputa por ponto entre as travestis, no setor industrial de Taguatinga. A acusada que usa o nome social de Samira (foto em destaque) é registrada como Francisco Delton Lopes de Castro. Ela estava está foragida desde a data do crime.

Outras travestis, comparsas de Samira, já haviam sido presas preventivamente pelo crime e todas irão a júri popular pelo homicídio. Viraram réus na Justiça Deyvisson Pinto Castro (Lohanny Castro); Greyson Laudelino Pessoa (Bruna Alencar); e o motorista de aplicativo Israel Luiz da Silva Santos. Em 17 de julho de 2017, Carolina Andrade e Lohanny Castro foram presas em Manaus (AM), para onde fugiram após o crime.



De acordo com as investigações da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin), a disputa pelo ponto de prostituição causou entre as envolvidas. No dia do crime, quatro delas, supostamente orientadas por uma cafetina, resolveram a pendência matando a vítima. Armaram-se com facas e facões e, com a ajuda de um motorista de Uber, foram ao encontro de Ágatha.

As câmeras de segurança do local gravaram o homicídio. Ao encontrá-la, começaram a perseguição. A vítima abrigou-se no Centro de Distribuição dos Correios, onde foi encurralada e agredida. As travestis fugiram com a ajuda do motorista, que as aguardava. Ágatha não resistiu aos ferimentos e morreu na mesma noite. Registrada como Wilson Julio Suzuki Júnior, ela foi morta com golpes de facão.

Ágatha foi morta em 2017

Ágatha levou dezenas de golpes diante de funcionários dos Correios. Alguns tentaram socorrê-la, mas foram repelidos pelas quatro assassinas. A travesti era considerada uma ameaça pela concorrência por causa de sua beleza. Além disso, a vítima teria se recusado a abandonar o DF e permanecia fazendo programas sexuais na região de Taguatinga Sul.


Fonte - Metrópoles

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