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Suspeito de matar ex-mulher após vê-la dançando com outro homem é preso no DF

Suspeito confessou crime aos policiais, segundo delegado de Goiás, responsável pela investigação do caso. Advogado de defesa afirma que 'cliente está ciente do que fez'.

Por Afonso Ferreira, G1 DF
Regina Braz da Costa, de 37 anos, morta em frente a um bar em Formosa Goiás; ex-marido dela é suspeito do crime — Foto: Reprodução/Facebook
O suspeito de matar a ex-mulher após vê-la dançando com outro homem em um bar em Formosa, no Entorno do Distrito Federal, foi preso nessa quarta-feira (14) pela Polícia Civil do DF com a orientação de agentes de Goiás, que já investigavam o caso.

Alberto Pereira de Deus, de 57 anos, foi detido em outro bar, em uma área rural próximo a São Sebastião (DF). Posteriormente, ele foi levado à Casa de Prisão Provisória de Formosa, onde ficará à disposição da Justiça.

Ao G1, o delegado responsável, Danilo Meneses, disse que foi o Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Formosa que localizou o suspeito no bar e acionou a polícia do DF para fazer a prisão.

Após ser detido, Alberto Pereira de Deus – conhecido como "Beto" – teria confessado o crime. Segundo a investigação, no dia 2 de junho, o suspeito passou diversas vezes pelo local do crime antes de agir.

Alberto Pereira de Deus, conhecido como "Beto" foi preso no DF —
 Foto: Polícia Civil de Goiás/Divulgação

Em depoimento à polícia, ele teria dito que viu Regina Braz da Costa, de 37 anos, dançando com outro homem. Pouco tempo depois, estacionou o carro e chamou a ex-mulher para conversar. Neste momento, teria dado uma facada entre o pescoço e o ombro dela.

Ainda de acordo com a polícia, a vítima ficou com o braço preso na janela do carro e acabou sendo arrastada por cerca de 20 metros.

O advogado de defesa, Paulo Henrique Meireles, disse que "o cliente está ciente do que fez", mas informou que aguarda o recebimento da denuncia para apresentar os argumentos.

Alberto Pereira de Deus vai responder por feminicídio e, se for condenado, pode pegar até 30 anos de prisão.


Fonte - G1/DF

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