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PROCON Estadual que atua em Novo Gama, se for trocado por BOSTA o dono da BOSTA sai no prejuízo.

Em meio à pandemia, preços de produtos disparam no BIG MAIS (antigo Big Lar) apresentando altas significativas que variam entre 15 a 100%. Só o PROCON do seu RONALDO CAIADO não vê abuso.

Por Vital Furtado / Correio de Santa Maria

Com a pandemia do Novo Coronavírus, donos de mercados acostumados a sugar o suor do trabalhador estão praticando os preços que mais lhes convém, aumentando diariamente o valor das mercadorias sob a vista grossa do PROCON do senhor RONALADO CAIADO, o governador faz de conta que matar o povo de fome.

O tal PROCON Estadual que, trocado por BOSTA, o dono da BOSTA sai no prejuízo visitou na segunda-feira (6/04), vários supermercados de Novo Gama e pasmem! Não detectaram PREÇOS ABUSIVOS no supermercado ou mini Atacadão BIG MAIS (comemorava o gerente com os funcionários), de qual vou falar sobre os preços.

Foto:CSM- Isso é no BIG mais da 14/15 do Pedregal. O alho que antes da pandemia era R$ 17,00, na segunda (6/04) esta por R$ 29,00 e hoje (10/09) está custando R$ 34,99.

É o caso, por exemplo, do açúcar. Antes do CORONAVÍRUS, o pacote de 5 kg do produto era achado, em média, por R$ 9, agora está custando R$ 12,99, o da pior qualidade. Também subiram de preço o leite, feijão, arroz e o óleo de soja, porém, a única justificativa para a alta é a ganância dos que se aproveitam ocasiões que afligem a população para assim roubarem a vontade o suor do sofrido trabalhador, sem o menor pudor para isso. 
Já produtos importados ou que são fabricados a partir de insumos que vêm de fora do país até têm justificativa para a alta nos preços, devido à alta do dólar. É o caso, por exemplo, do trigo, usado para a fabricação de pães, bolos e biscoitos. Metade do trigo consumido no Brasil é importada. Mas, se o preço do produto não for influenciado pelo dólar, não há motivo nenhum para subir.

O alho, que antes do CORONAVÍRUS era vendido no mesmo BIG MAIS por R$ 17,00, subiu para R$ 29,00 (preço da segunda-feira 6/04/2020), e que hoje, sexta-feira santa (10/04), já achamos por R$ 34,99. O leite, o açúcar. Ovos, por exemplo, deu uma disparada violenta. Então eu acho que às vezes pode até ter um aumento, mas não nessa ordem abusiva, o que classifico como uma ladroagem.

Eu não deixo os preços passarem despercebidos. Pois, antes de ir às compras, eu e minha esposa pesquisamos diferentes estabelecimentos, a fim de economizar mais nas compras.
"Eu passei em outros supermercados, Mas, chegando ao BIG MAIS, percebi que o preço sobe de acordo com a vontade do gerente. Estão metendo a mão no bolso da população, para não falar outras palavras.

A diferença está muito grande de um supermercado para outro. Não estou fazendo propaganda comercial de quem quer que seja. Estou apenas tentando gastar o mínimo que posso e em comércios que agem com dignidade até que passe essa pandemia. Portanto, o mercado mais em conta aqui em Novo Gama e que eu e minha esposa deixamos para fazer as nossas compras, é o SUPERMERCADO DANTAS, que hoje está fechado para descanso de seus funcionários nesse feriado.

OMISSÃO DO PROCON.
Após visitar vários mercados no Município de Novo Gama, o PROCON do seu CAIADO autuou e fechou o supermercado mercado Araujo, segundo os “fiscais”, pela prática abusiva de preços dos produtos.
Nos demais estabelecimentos percorridos, o ÓRGÃO FAZ DE CONTA, ficou de dar um parecer se encontrou ou não algum preço abusivo: 

Cá no meu reduto eu pergunto: O que significa isso? Um é lacrado na hora, outros terão parecer do sim ou não no abuso dos preços, outros não foram detectados preços abusivos...

Sabe o que eu acho? Uma tremenda omissão e prevaricação do PROCON do senhor CAIADO, já que a obrigação do órgão é determinar que os mercados apliquem o preço justo por aquilo que o cliente está comprando. Gostaria de obter mais detalhes do motivo desta omissão.

QUANTO AO COMERCIANTE CHUPISTA.
Este, por ser corrupto e se aproveitar de uma crise para praticar preços abusivos deveria ter seu estabelecimento fiscalizado pela DEFENSORIA PÚBLICA, não receber incentivos do Governo e ter seus produtos fiscalizados semanalmente, quanto ao preço do produto, validade, condição de higiene e tudo mais.



Fonte - Correio de Santa Maria

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