Mourão disse que "o Brasil e as pessoas detidas esperam ações rápidas de parlamentares e das verdadeiras entidades de direitos humanos"
Igo Estrela/Metrópoles
O general Hamilton Mourão, vice-presidente de Jair Bolsonaro (PL) e senador eleito pelo Rio Grande do Sul nas últimas eleições, usou as redes sociais nesta terça-feira (10/12) para sair em defesa dos manifestantes presos durante a remoção dos bolsonaristas que ficaram acampados mais de 70 dias em frente ao QG do Exército em Brasília.
Ele disse que os mais de 1,2 mil detidos estão “confinados em condições precárias” na sede da PF e que o novo governo, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), “age de forma amadora, desumana e ilegal”.
Os detidos estão no ginásio da Academia da Polícia Federal desde o início da tarde de segunda-feira (9/12).
Eles foram levados para o local em ônibus após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinar que todos os acampamentos bolsonaristas em frente aos QGs de todo o país fossem removidos em um prazo de 24 horas.
A decisão de Moraes é uma resposta aos atos antidemocráticos no domingo (8), que terminaram em quebra-quebra e destruição das sedes dos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo. Os acampados no QG estavam entre os vândalos.
Ainda pelo Twitter, Mourão destacou que “o Brasil e as pessoas detidas esperam ações rápidas dos nossos parlamentares em mandato e das verdadeiras entidades ligadas aos direitos humanos”.
Fonte - Metrópoles
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