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Motorista de app é vítima de latrocínio no Cruzeiro

Ana Rosa Rodolfo de Queiroz Brandão, 49 anos, morreu no Cruzeiro Velho, após ser esfaqueada dentro do próprio carro, durante um assalto. Ela ligou para o marido após facada: “Estou morrendo”


Reprodução/redes sociais

Morta após ser esfaqueada dentro do próprio carro enquanto trabalhava, na manhã desta quarta-feira (26/2), a motorista de aplicativo Ana Rosa Rodolfo de Queiroz Brandão (foto em destaque), 49 anos, foi assaltada no Cruzeiro Velho e esfaqueada pelo ladrão. Depois do ataque, porém, a vítima chegou a ligar para o marido para pedir socorro e dizer que “estava morrendo”.

Veja imagens:

Uma testemunha que trabalhava próximo ao local do crime relatou à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) que ouviu um barulho de freada de carro e, depois, o som de arrancada do veículo. Pouco depois, viu o suspeito sair do automóvel de Ana Rosa, um Volkswagen Voyage preto, e fugir.


Quando se aproximou do veículo, a testemunha viu a vítima no momento em que “jogava o corpo” do banco do passageiro para o do condutor. Ana Rosa afirmou que trabalhava como motorista de aplicativo e que tinha sido assaltada. A depoente também estava presente quando a vítima ligou para o marido, pouco antes de morrer.

Ana era moradora de Valparaíso (GO), no Entorno do Distrito Federal. Além do marido, Ana Rosa deixa dois filhos, um de 23 e um de 12 anos.

Quem é o assassino?

O suspeito de assassiná-la é Antônio Ailton da Silva, 43. Ele foi preso pela Polícia Militar (PMDF) momentos depois do latrocínio – roubo seguido de morte – na Quadra 504 do Sudoeste. O caso é investigado pela 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro Velho).

De perfil violento, Antônio Ailton da Silva, 43 anos, havia tentado matar a companheira dele, na noite dessa 3ª feira, no Recanto das Emas

Reprodução

O homem preso por assassinar a motorista de aplicativo Ana Rosa Rodolfo de Queiroz Brandão, 49 anos, foi identificado como o pastor Antônio Ailton da Silva (foto em destaque), 43. Na madrugada dessa terça-feira (25/2), no dia anterior ao latrocínio – roubo seguido de morte –, ele havia invadido uma casa e espancado a ex-mulher e uma amiga dela, no Recanto das Emas.

De perfil violento, Antônio Ailton não teria aceitado o fim do relacionamento com Maria Custodio da Silva, 57, ocorrido dois dias antes de ele tentar matá-la. Após o crime, ele fugiu e, desde então, era procurado por policiais da 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas).

Policiais militares chegaram a patrulhar a região administrativa depois da tentativa de feminicídio. O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) também foi acionado para o local do crime e levou as duas vítimas para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Antônio só foi preso em flagrante após tirar a vida de Ana Rosa, na tarde desta quarta-feira (26/2).

Após a violência, o criminoso teria se escondido para evitar a prisão e deixado o Recanto das Emas em direção ao Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), onde teria pedido o carro por aplicativo dirigido por Ana Rosa.

O crime

Uma testemunha que trabalhava próximo ao local do crime relatou à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) que ouviu um barulho de freada de carro e, depois, o som de arrancada do veículo. Pouco depois, viu o suspeito sair do automóvel de Ana Rosa, um Volkswagen Voyage preto, e fugir.

Quando se aproximou do veículo, a testemunha viu a vítima no momento em que “jogava o corpo” do banco do passageiro para o do condutor.

Ana Rosa afirmou que trabalhava como motorista de aplicativo e que tinha sido assaltada. A depoente também estava presente quando a vítima ligou para o marido, pouco antes de morrer.

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