Por Agência Satélite
Mensagens vazadas de assessores próximos de Moraes revelam que servidores do TSE foram usados para vasculhar redes sociais de patriotas que estavam acampados em frente aos quartéis, após os protestos de 8 de janeiro. Tudo isso para montar dossiês e justificar prisões arbitrárias — um verdadeiro escândalo!
Segundo a apuração dos jornalistas David Ágape e Eli Vieira, no caso que ficou conhecido como "Vaza Toga", Moraes comandava a operação diretamente do seu gabinete, reunindo informações de grupos privados, redes sociais e organizando relatórios secretos para atingir alvos políticos. O material foi publicado pela organização Civilization Works, do jornalista americano Michael Shellenberger.
Ou seja: enquanto criminosos de verdade são soltos, cidadãos de bem que apenas protestaram contra os abusos do sistema são tratados como terroristas. Tudo isso com a participação direta de Moraes, que, na época, presidia o TSE e teria usado a máquina pública como arma política.
As mensagens indicam que até juízes auxiliares e funcionários dos dois tribunais se comunicavam via WhatsApp, formando uma espécie de “central de espionagem” contra bolsonaristas.
Até agora, STF e TSE seguem em silêncio, sem dar nenhuma explicação ao povo brasileiro. Mas o que está em jogo aqui é a liberdade de todos nós.
Moraes está passando dos limites — isso não é justiça, é perseguição escancarada!
Enquanto Bolsonaro segue sendo perseguido e vigiado por falar com o povo, Moraes usa tribunais para perseguir quem ousa discordar. O silêncio da grande mídia e de parte das instituições mostra que a democracia virou um teatro onde só quem pensa igual ao sistema pode atuar.
Está mais do que na hora do povo abrir os olhos. Não é Bolsonaro que está em risco. É a nossa liberdade.