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BRASÍLIA - GDF desembolsa R$ 280 milhões para pagar atrasados de servidores

Dívida do ano passado com Saúde e Educação é de R$ 286 milhões. Falta pagar resíduo de 13º da Saúde; quitação está prevista para fim de abril.


A Secretaria de Estado de Gestão Administrativa e Desburocratização informou nesta segunda-feira (6) que a dívida de R$ 286 milhões com férias, horas extras, 13º e outros atrasados da Saúde e da Educação está quase quitada. Segundo a pasta, o GDF desembolsou cerca de R$ 280 milhões com os benefícios atrasados do ano passado. A previsão inicial do governo era quitar os atrasados até final de junho.

A secretaria afirmou que somente o resíduo de 13º salário dos servidores da Saúde que tiveram aumento no período falta ser quitado. A previsão de quitação deste débito é no último dia útil de abril. O G1 questionou a pasta sobre a fonte dos recursos para pagar os benefícios atrasados, mas não recebeu resposta até a publicação desta reportagem.

De acordo com a pasta, no último dia 20, foram quitados os débitos referentes aos servidores temporários da Secretaria de Educação. Em 31 de março, todos os atrasados da Educação e o restante do 13º, férias e horas extras de dezembro da Saúde foram pagos.A presidente do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), Rosilene Correa, confirmou ao G1 a quitação das férias, horas extras e 13º atrasados, mas informou que servidores que fizeram aniversário até agosto de 2014 ainda não receberam as diferenças do 13º salário. O Sindicato dos Médicos confirmou à reportagem a pendência de resíduos de 13º. O G1 não conseguiu contato com o Sindisaúde até a última atualização desta reportagem.

Cópia de proposta do governo para o pagamento de benefícios atrasados a servidores do DF (Foto: Reprodução)

Segundo o cronograma apresentado no início do ano, o GDF pagaria as pendências do governo passado em seis parcelas. A dívida seria paga até final de junho, mas foi antecipada em mais de dois meses.

Em nota, o secretário Antonio Paulo Vogel afirmou que o GDF buscou "alternativas para conseguir os recursos". "Com dinheiro no caixa, foi possível antecipar os pagamentos. Isso é prioridade no governo Rollemberg”, disse na nota.


Fonte: G1/DF

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