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DIRETOR DE HOSPITAL ACUSADO DE ASSÉDIO MORAL E SEXUAL EM LUZIÂNIA CRIA LISTA DE DEMISSÃO.


“TEM GENTE QUE PISA NO PESCOÇO DO LEÃO, MAS ESQUECE QUE O LEÃO AINDA MORDE” disse o acusado ao tomar conhecimento da denúncia na carta escrita pelas médicas a Direção-geral IMEDPLUS LUZIÂNIA GO.

Segundo consta no inquérito em apuração pela Polícia Civil do estado de Goiás, DEAM Delegacia especializada de Atendimento à mulher, Luziânia, as denúncias foram feitas no mês 06, porém correndo em sigilo. O diretor técnico do hospital de Campanha no combate à COVID-19, vem assediando sexualmente e moralmente três médicas queixas de abusos sexual no interior do Hospital praticado pelo diretor técnico da unidade.

Segundo uma das vítimas, quando começou a atuar como médica plantonista teria presenciado situações constrangedoras de assédio moral e sexual, chegou a relatar que no primeiro momento entendeu como uma brincadeira a vítima ainda chegou a dizer que seria elogios por isso teria relevado os assédios ainda chegou a dizer que por ser nova no órgão ficou com medo de ser mal interpretada pelos amigos e o que poderia acontecer com seu único e primeiro emprego.

No relato a vítima disse que por diversas ocasiões o diretor a chamava para conversar no meio dos corredores, chamando a para tomar um vinho e sair para jantar com ele, fazendo piadas pedindo em namoro em um dos momentos o acusado chegou a perguntar porque ela não lhe dava moral.


O tempo foi passando e várias situações constrangedoras, a vítima chegou a presenciar por várias vezes outra colega de trabalho sendo assediada, tudo ocorrendo dentro do hospital de campanha em Luziânia, durante uma consulta 07/06/21 a médica disse teve o seu atendimento interrompido pelo diretor com brincadeira sem graça na frente de uma paciente que perguntou quem seria o homem, a vítima respondeu ser o seu chefe.

Por várias vezes recebi mensagens nas redes sociais, Instagram e WhatsApp pessoal no dia 06-06-21 durante expediente de trabalho eu disse que por cansaço não aguentava mais fazer internação, o acusado veio em sua direção e disse “você só está acostumado a pegar gente bonita, quando quiser algo exótico é só me chamar KKKKK“ eu cheguei a postar uma foto no Instagram durante uma viagem com mais três amigas, e lá se foi o comentário,“ fazer uma mulher era difícil três juntas então às vezes quatro será que dou conta ? A pipa do vovô não sobe mais disse-o acusado em comentários nas redes social da vítima.

A vítima ainda lembrou uma situação que há incomodou bastante, foi o fato de eles estarem reunidos no ambiente de trabalho e durante o repouso médico dia 07/02 na presença de várias testemunhas, o diretor falava ela poderia utilizar adornos no hospital, desde que para cada adorno utilizado fosse enviado a ele fotos íntimas e de nudez.


Ao se sentir reprimida assediada incomodada com a situação a vítima tomou uma decisão de passar todos os plantões da semana para não ter que encontrar com o diretor no hospital, diante da situação uma carta foi escrita para direção hospitalar pedindo providências para não prejudicar devido os assédios sofrido pelas médicas.

LISTA NEGRA E EXONERAÇÕES

Ao ser comunicado das queixas internas e posteriormente receber uma intimação policial para depor na DEAM da cidade, começou as perseguições ao ponto de ameaçar as médicas que o denunciaram, o acusado ainda no cargo começou a exonerar os servidores que demonstraram apoio às vítimas.

O Delegado regional da PCGO, Rafael Abraão confirmou existência do inquérito, e disse que o caso envolvendo o diretor e as Medicas está avançado, durante a confecção da ocorrência várias provas foram apresentadas ao delegado que apura o caso.

Nossa equipe não teve acesso aos prints das conversas enviadas pelo acusado nos watts, tentamos contato com o autor, porém não fomos atendidos.

O inquérito segue investigado por se tratar de abusos sexual e preservar a identidade das vítimas.


Fonte -Radar Paraiso News

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