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Eduardo Bolsonaro mantém firmeza contra Moraes e reforça defesa da liberdade: “Irei às últimas consequências”

Deputado, em Washington, articula novas sanções e denuncia abusos do STF: “Liberdade vale mais do que a economia”


Washington D.C. — O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) voltou a demonstrar coragem e determinação em defesa das liberdades individuais e contra o que considera abusos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta quarta-feira (13/8), o parlamentar afirmou estar disposto a “ir às últimas consequências” para afastar Moraes do poder, a quem classificou como “psicopata” pela postura autoritária e pela perseguição a opositores.

“Se depender de mim, vamos continuar aqui, dobrando a aposta até que a pressão seja insustentável e as pessoas que sustentam Moraes larguem a mão dele para que ele vá sozinho para o abismo”, declarou Eduardo.

O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro está em Washington para intensificar articulações junto a autoridades norte-americanas visando novas sanções contra agentes do governo brasileiro e do STF que, segundo ele, violam direitos humanos e restringem liberdades.

A agenda inclui encontros com representantes do Departamento de Estado, do Departamento do Tesouro e assessores da Casa Branca. O deputado é acompanhado pelo jornalista Paulo Figueiredo, reforçando o trabalho de denúncia internacional sobre o clima de perseguição política no Brasil.

O principal alvo das ações de Eduardo é Alexandre de Moraes, que recentemente já foi sancionado pelo governo dos Estados Unidos com base na Lei Magnitsky — legislação voltada contra agentes públicos envolvidos em corrupção ou violações de direitos humanos. As sanções incluem bloqueio de bens em território americano e proibição de entrada nos EUA.

Para Eduardo, essa medida é apenas o começo da pressão internacional que precisa ser feita para frear o autoritarismo no Brasil. Ele defende que outros nomes, como o presidente da Câmara, Hugo Motta, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, também possam ser incluídos no radar das sanções caso se mantenham coniventes com a postura do STF.

Mesmo diante das tarifas impostas pelo governo Trump sobre produtos brasileiros, Eduardo Bolsonaro reafirmou que a luta contra a opressão política e pela liberdade deve estar acima de questões econômicas.

“A nossa liberdade vale mais do que a economia”, destacou, lembrando que ditaduras se fortalecem justamente quando a população aceita trocar direitos por promessas de estabilidade financeira.

A recente decisão do governo norte-americano de aplicar novas sanções a nomes ligados ao governo Lula foi vista pelo deputado como um recado claro às autoridades brasileiras que cometem abusos. “É a prova de que o mundo está observando o que acontece no Brasil e que não há espaço para quem pisa nas liberdades individuais”, disse.

Eduardo Bolsonaro segue sendo alvo de um inquérito no STF, conduzido por Moraes, por suposta “obstrução de investigação” e “tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito” — acusações que aliados classificam como mais uma tentativa de intimidação política.

Com discurso firme, o deputado reafirma que continuará usando todos os meios diplomáticos e políticos possíveis para expor, no cenário internacional, os excessos de Moraes e do atual governo. “O Brasil não pode viver sob um regime de medo imposto por um único homem que se acha acima da lei”, concluiu.

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