O trecho
de cerca de 1 km Avenida Santa Maria, em frente ao Centro Olímpico, que ficou
conhecido pelo extremo perigo que representava para a comunidade, especialmente
para as crianças que frequentam o Centro Olímpico da cidade. A medida,
classificada como emergencial administrador Néviton Pereira Junior, prevê maior
segurança na via com a instalação de barreiras eletrônicas e calçadas nas
laterais das duas faixas da avenida. “A parte que competia a Administração
Regional já concluímos que foi a construção de calçadas nas laterais dos dois
sentidos da via, agora só resta a conclusão da instalação das barreiras por
parte do Detran, para que assim possamos garantir a segurança das crianças que
frequentam aquele centro esportivo”, disse o administrador. Ainda de acordo com o
administrador, essa foi uma reivindicação da comunidade que temia uma tragédia
na via. “A comunidade teve papel fundamental para a instalação dos
equipamentos, bem como na construção das calçadas. O governo não poderia pensar
diferente a não ser em garantir a segurança daquelas crianças”, enfocou.
De
acordo com o Departamento de Transito, a conclusão das obras de instalação das
barreiras ficará pronta ainda neste mês e ao ser concluído, a segurança dos
pedestres estará garantida na avenida.
Em
de dezembro, quando foi inaugurado o Centro Olímpico, o folclórico líder
comunitário “Fonseca de Santa” já sinalizavam a falta de segurança no local. “Estamos
prestes a inaugurar um novo espaço onde não há acessibilidade na área externa.
Não há faixa de pedestres, tampouco calçadas para acesso ao Centro Olímpico. No
meu entender, o fluxo de pessoas irá atrapalhar o acesso ao local podendo
ocasionar algum acidente, pois, pela geografia o centro está localizado a beira
de uma via de velocidade e isolada, onde os condutores de veículos costumam
trafegar em alta velocidade. Assim, antes da inauguração é necessário
primeiramente preservar a segurança dos futuros frequentadores”, disse o
Fonseca na época.
Agora,
após as várias reivindicações da comunidade e de lideranças, o poder público
enfim se convenceu de que a segurança para os frequentadores do Centro Olímpico
era fundamental para evitar tragédias futuras.