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CAMPANHA - COMBATE A DENGUE


Empresário é preso com material de pornografia infantil no Sudoeste, paga fiança e vai embora

O homem pagou fiança de R$ 10 mil e irá responder em liberdade

Um homem, de 37 anos, foi presos com materiais de pornografia infantil no Sudoeste, nesta quarta (9).

De acordo com o delegado-chefe da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Wisllei Mendes Salomão, durante o mandado de busca na residência do suspeito foi encontrada grande quantidade de material pornográfico com imagens de crianças e adolescentes. 

O homem pagou fiança de R$ 10 mil e irá responder em liberdade. 

Denúncia

Os internautas podem denunciar crimes de pornografia infantil, genocídio, tráfico de pessoas e crimes de ódio por meio do portal da Polícia Federal.

No entanto, se o crime não tenha sido cometido por uma página da internet, deve-se utilizar o serviço Disque 100 ou procurar a delegacia mais próxima. 

Relembre

Comentários em redes sociais a respeito de uma criança de 12 anos, participante do programa Masterchef Junior, trouxeram à tona o debate sobre a chamada cultura de estupro no país e o assédio a meninas.

Usuários do Twitter postaram mensagens que incitavam a violência sexual contra a participante-mirim do programa de culinária.

O debate cresceu nas redes sociais e o projeto Think Olga criou uma campanha, com a hashtag #primeiroassédio, para que mulheres contem quando foi a sua primeira experiência de violência e, dessa forma, mostrar que o problema é bastante comum. 

A procuradora da República Priscila Costa Schreiner, coordenadora do Grupo de Combate aos Crimes Cibernéticos do Ministério Público Federal (MPF) paulista, informou que é necessário estimular as denúncias sobre assédio e apologia de violência contra crianças pela internet.

Segundo Schreiner, a tendência é que a família envolvida prefira deletar imediatamente as publicações ofensivas na rede. Contudo, os procuradores recomendam que é necessário manter o máximo possível de provas e qualquer indício que pode ser visto como crime e encaminhar uma denúncia formal ao Ministério Público Federal.

*Aguarde mais informações


Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

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