“Essa
legislatura tem sido eficiente e responsável na gestão financeira da casa, em
respeito ao contribuinte do DF, e ficará marcada como exemplo nacional
para o Poder Legislativo, que cortará na própria carne." Robério
Negreiros
A Câmara Legislativa do Distrito Federal resolveu atender ao
clamor da sociedade pelo FIM dos gastos com verba indenizatória de gabinete,
hoje no valor de R$ 25.322,25 mensais.
Na tarde do dia 30 de janeiro, em um ato de coragem que
marcará futuras legislaturas da CLDF, o Presidente da casa e Deputado
Distrital Joe Valle (PDT), juntamente com o Deputado Distrital e Segundo
Secretário Robério Negreiros (PSDB), reuniram-se pela criação do projeto
de lei que será apresentado em plenário para os deputados e deverá entrar
em votação depois do carnaval.
Para o Deputado Robério Negreiros, a extinção da verba
indenizatória será um marco para o Poder Legislativo. Assinar o projeto de
lei que dará exemplo cortando na carne, não é fácil. A casa do povo do
Distrito Federal tem a responsabilidade, como legislativo da CAPITAL DO
PAÍS, de ser exemplo de gestão financeira. Como Segundo
Secretário, responsável pelas finanças e pela administração da
casa, estando no segundo mandato e sendo filho de Brasília, Robério
se sente consciente e honrado em defender a economia nesse momento de
crise que atinge todos os estados brasileiros.
Se aprovado em plenário, o projeto que pede o fim da verba
indenizatória deverá trazer aos cofres da Câmara Legislativa do DF uma economia
de aproximadamente R$ 29 milhões por legislatura. Uma mudança de paradigma
para as gerações futuras da Casa do Povo, que se alinhará ao novo
momento político tão exigido pelo povo brasileiro e, principalmente, pelo
povo do DF.
Como é usada a verba indenizatória pelos parlamentares?
A verba indenizatória conhecida como "verba de gabinete” tem
como principal objetivo custear despesas para a manutenção do mandato
parlamentar. É usada para ressarcir gastos com locação de imóveis e veículos,
compra de materiais, combustível e contratação de consultoria.
Fonte - Cristiane de Oliveira/CLDF
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