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Vídeo: vira-lata visita o túmulo do tutor todos os dias há 2 anos

O cão Branquinho é um vira-lata que era muito ligado ao tutor e, agora, “presta homenagens” ao amigo no cemitério


Reprodução/Redes Sociais

O vira-lata Branquinho visita o túmulo do tutor, Ademar Seidel, que morreu há dois anos, todos os dias. Ele vai até o cemitério, na cidade de Santa Clara do Sul, no Rio Grande do Sul, para matar a saudade do antigo tutor.

Veja imagens:


Na sua rotina diária, o cachorrinho vai até o cemitério e se senta à frente da lápide de Ademar.

Branquinho tem 15 anos e foi criado pela família Seidel em Sampainho, no interior da cidade de Santa Clara do Sul. Desde a morte de Ademar, em novembro de 2020, o cãozinho vai até o cemitério e se senta em cima do túmulo, onde permanece por algum tempo e encara a foto do antigo tutor – quase que como uma espécie de homenagem.

“Toda manhã, mesmo horário, ele vai estrada abaixo. Ele vai em cima do túmulo olhando a foto dele”, contou a viúva Clair à RBS TV.

O genro de Ademar, Fabiano, é quem acompanha o cachorrinho todos os dias, no mesmo horário todas as manhãs, até o cemitério.

Braquinho e o dono eram inseparáveis e o vira-lata chegou até a salvar o tutor de um ataque de touro, segundo contou Clairl.

Cães famosos pela lealdade e coragem

Dois cães famosos por sua lealdade e coragem são o japonês Hachiko, da raça akita, e o norte-americano Balto, da raça husky siberiano. A estátua do primeiro está localizada na estação Shibuya, em Tóquio, no Japão, e a estátua de Balto está localizada no Central Park, em Nova York, nos Estados Unidos.
Hachiko ficou conhecido por esperar o dono, Hidesaburō Ueno, todos os dias, por nove anos, em uma estação de trem. Balto foi o cão responsável por liderar a equipe de trenó que fez uma viagem de quase mil quilômetros em busca de suprimentos médicos durante uma epidemia que ameaçou as crianças do Alasca, em 1925.

Ambos os cães foram protagonistas de longas-metragens.

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