Page Nav

HIDE


Últimas notícias:

latest

CAMPANHA - COMBATE A DENGUE


Caso Emilly: assassinato completa 15 dias sem desfecho

Suspeito teria confessado crime à polícia, afirmam familiares. Emilly foi encontrada morta no último dia 18, no Parque Lago do Cortado, em Taguatinga Norte, na QNF 24

Raphael Araújo
raphael.araujo@jornaldebrasilia.com.br


Após 15 dias da morte da menina Emilly Cristiny da Silva, de 14 anos, encontrada morta no Parque do Cortado, em Taguatinga, com sinais de violência, a família acredita que o mistério tenha chegado ao fim. Nesta sexta (3), reunidos com o delegado da 17ª Delegacia de Polícia, Daniel Gomes, eles receberam informações que sugerem que o crime está perto de ser solucionado. 

Aos familiares, Gomes teria revelado que o suspeito, Robson Gonçalves de Souza, preso na última quarta (1), assumiu a autoria do crime. "Ele confessou. O delegado disse que ele confessou", contou, ainda muito abalada, Lucineide Almeida, tia da garota. Ao Jornal de Brasília, a Polícia Civil se limitou a dizer que o "crime continua sendo investigado".

Emocionada, a família de Emilly chora a perda da menina, mas se sentem mais confortados com o rumo das investigações. "Não vai amenizar nunca, mas só de saber que ele está preso, já é um alívio", desabafou a tia.

Relembre o caso

Emilly foi encontrada morta no último dia 18, no Parque Lago do Cortado, em Taguatinga Norte, na QNF 24. Ao recohecer o corpo, a tia da jovem revelou a reportagem do JBr. no último dia 20 que a menina estava com vários sinais pelo corpo. “Machucaram muito, ela estava toda roxa. Braços, rosto. Me pergunto como alguém pode ser capaz de fazer isso com uma criança. E ela era tão pequenininha. Ela mal tinha seios e até os seios estavam machucados, mordidos”, lembra a dona de casa, que recorda ainda da alegria da jovem.

“Ela fazia amizade com todo mundo. Era doce, divertida e animada”, ressalta. De acordo com Lucineide, no dia em que desapareceu, Emilly avisou a avó, com quem morava na QNL 24, que iria à casa da prima gravar um vídeo.“As duas cantam e a Emilly toca violão. Então, elas faziam essas gravações para colocar na internet. Neste mesmo dia, ela parou de atender o telefone”, relata.




Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

Nenhum comentário




Latest Articles