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EMPREGO Emprego: Saúde abre 217 vagas em UPAs, HBDF e Hospital de Santa Maria

Postos são do Iges-DF e inscrições podem ser feitas até domingo (28/07/2019). Salários variam de R$ 2.039,65 a R$ 14.924,70


O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) abriu processo seletivo para preencher 217 vagas nas unidades de pronto atendimento (UPAs), no Hospital de Base do DF e no Hospital Regional de Santa Maria. As inscrições estão abertas até domingo (28/07/2019).

Há vagas para 20 cargos, entre bioquímicos, engenheiros, enfermeiros, médicos de 14 especialidades, técnicos de segurança de trabalho e assistentes administrativos. Interessados devem se cadastrar no site vagas.com e pesquisar “IGESDF” no campo de busca.

Os salários variam de R$ 2.039,65 a R$ 14.924,70, dependendo do cargo e da jornada de trabalho. Há ainda benefícios como vale-transporte e tíquete-alimentação, também de acordo com a função.

A avaliação dos candidatos será feita por análise específica de conhecimentos e testes de competências comportamentais. Veja a tabela a seguir.

IZAEL LIMA/IGESDF/REPRODUÇÃO
Em maio deste ano, o Iges-DF contabilizou 43.961 inscritos em processos seletivos para 2.420 mil vagas disponíveis em diversos segmentos da Saúde.

Os cargos de técnicos em enfermagem para internação, urgência e emergência tiveram maior procura: 18,5 mil pessoas mostraram interesse. A segunda área com mais disputada foi a de enfermagem, na qual foram registrados 15 mil candidatos.
Investigação

Os processos seletivos do Iges-DF estão na mira do Ministério Público do Trabalho (MPT) da 10ª Região (MPT). O órgão apontou irregularidades nas contratações do instituto responsável pela administração dos hospitais de Base, de Santa Maria e das unidades de pronto atendimento (UPAs). Ao Metrópoles, a procuradora Marici Coelho de Barros Pereira confirmou que “adotará medidas legais cabíveis”.

Marici afirmou ter colhido provas e confissões a partir de denúncias e do depoimento de duas gestoras da área de recursos humanos do Iges-DF. Entre as ilegalidades identificadas, segundo a procuradora, estão: realização de provas pela internet; ausência de exame técnico para alguns cargos; inexistência de previsão de recurso; eliminação após entrevistas; testes psicológicos; e falta de reserva de vagas para pessoas com deficiência.

Em nota, o Iges-DF disse que todo processo de preenchimento de mão de obra é baseado em “princípios constitucionais aplicáveis à matéria, da publicidade, da impessoalidade, da moralidade, da economicidade e da eficiência, e, ainda, que os processos devem ser conduzidos de forma pública, objetiva e impessoal, e que foi aprovado pelo Conselho de Administração e conta com a descrição de todas as etapas do processo, de maneira clara e objetiva”.


Fonte - Metrópoles

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